Dois artigos no New York Times de hoje chamaram a minha atenção. O primeiro tem a ver com a saga do Zé canalizador (Joe the plumber) que já deveria ter terminado, mas que ainda continua a espernear porque o tal Joe deve ter sido contratado para aparecer nos comícios do partido Republicano para dizer abobrinhas. Dá entrevistas e conferências de imprensa, a meu ver apenas numa onda de contra-campanha, dizendo tudo aquilo que o candidato republicano não pode dizer porque é falso, mas que "cai bem" junto de eleitores mal informados e em pânico, por exemplo: "Obama na casa branca resultará no desaparecimento de Israel". Chega-se a um ponto que mais vale não ler notícias.
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O outro artigo é bem mais profundo. Tem a ver com o significado dos primeiros dois dias de Novembro: santos e defuntos. Seja-se ou não crente, é a altura de lembrar os mortos. Passaram por este mundo e deixaram o seu maior ou menor impacto. Numa sociedade de consumo ávido é altura de lembrar os mortos e reflectir... tudo passa.
Since the first cave-dwelling Neanderthal awakened next to a dead kinsman and knew something would have to be done about it, we humans have looked into the tomb or grave or fire and asked ourselves the signature questions of our species: Is that all there is? Can it happen to me? What comes next? Only the dead know the answers. And the living are well and truly haunted by them.
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O outro artigo é bem mais profundo. Tem a ver com o significado dos primeiros dois dias de Novembro: santos e defuntos. Seja-se ou não crente, é a altura de lembrar os mortos. Passaram por este mundo e deixaram o seu maior ou menor impacto. Numa sociedade de consumo ávido é altura de lembrar os mortos e reflectir... tudo passa.
Since the first cave-dwelling Neanderthal awakened next to a dead kinsman and knew something would have to be done about it, we humans have looked into the tomb or grave or fire and asked ourselves the signature questions of our species: Is that all there is? Can it happen to me? What comes next? Only the dead know the answers. And the living are well and truly haunted by them.
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