Faz hoje 11 anos que Yitzhak Rabin foi assassinado por um radical judeu em Tel Aviv no final de um comício festa para a promoção dos acordos de Oslo (que iniciariam o processo de criação de um governo interino e autónomo Palestino).
A sua morte inesperada foi um choque para Israel e para o mundo. A imprensa viria a realçadar as suas últimas palavras (cantadas) da letra da canção Shir Lashalom (tradução literal "Canção para a Paz"). Como a não sabia de cor, lia de um papel que guardou no bolso pouco antes de sair do palco para o parque de estacionamento onde foi abatido. A foto do papel manchado de sangue é ainda hoje a imagem que ficou do brutal assasinio.
A sua morte inesperada foi um choque para Israel e para o mundo. A imprensa viria a realçadar as suas últimas palavras (cantadas) da letra da canção Shir Lashalom (tradução literal "Canção para a Paz"). Como a não sabia de cor, lia de um papel que guardou no bolso pouco antes de sair do palco para o parque de estacionamento onde foi abatido. A foto do papel manchado de sangue é ainda hoje a imagem que ficou do brutal assasinio.
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