Ainda acerca da intenção de Baltasar Garzón de investigar o desaparecimento de mais de cem mil pessoas durante o regime franquista, surgem agora mais factos macabros. Durante os anos 70 e até meados dos 80s, desapareceram centenas de recém-nascidos (de famílias de esquerda) directamente dos hospitais, supostamente para redes de tráfico de crianças com conivência de médicos, enfermeiros e até freiras. Dizer que Garzón pretende desenterrar velhos machados de guerra arrumados com a amnistia de 1977 pode ser verdade, mas não é menos verdade que se tratam de crimes hediondos e recentes que a amnistia não apaga. As famílias não esquecem!
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