O ainda primeiro-ministro em passo de campanha na ovibeja, enquanto a troika, em Lisboa, apresenta as medidas de ajuda internacional em Portugal, não tem dinheiro para comprar uma t-shirt e pede 5 euros emprestados. O espelho do país: Portugal, governado por esta gente, tem feito o mesmo.
Em Lisboa, o ainda ministro das finanças, em conferência de imprensa atrasada (como tudo neste país) afirma que o plano de resgate (expressão nossa, porque afinal afinal, não é assim tão grave) não é imposto a Portugal, mas um compromisso assumido por este e tem a sensação de dever cumprido.
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