A Economist traz esta semana um breve artigo que compara a "facilidade" com que se despedem trabalhadores em vários países. Pode parecer uma perspectiva desumana, mas trata-se de um aspecto central do mercado de trabalho: quanto mais custar às empresas despedir pessoal, mais difícil será para estas admitir pessoal... ou seja, quem sofre com a rigidez do mercado de trabalho é, em última instância, o trabalhador. Do ponto de vista da empresa, quanto mais segurança se dá ao trabalhador, menos incentivos este terá para se esforçar... e tantas situações existem de trabalhadores que nada fazem (aos olhos de todos), mas que não podem ser despedidos e por isso vão cantando e rindo por aí fora.
À cabeça nos custos aparece o Zimbabué onde para despedir um trabalhador (a tempo inteiro e há mais de 20 anos) a empresa terá de suportar custos equivalentes a 8 anos e meio de salário... muito bonito em teoria, mas na prática...
À cabeça nos custos aparece o Zimbabué onde para despedir um trabalhador (a tempo inteiro e há mais de 20 anos) a empresa terá de suportar custos equivalentes a 8 anos e meio de salário... muito bonito em teoria, mas na prática...
1 comentário:
E nós alegremente nisto:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1343245&idCanal=12
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