O New York Times de hoje traz um artigo sobre o ritmo de vida, e de trabalho, dos tempos que correm.
Quanto mais se ganha mais se trabalha, especialmente com computadores e telefones portáteis ligados à internet que permitem ter permanente acesso à informação. O mito de "trabalho agora no duro para não ter de o fazer no futuro, ou os meus filhos" é passado. Os aumentos servem não para "comprar" mais um pouco de lazer, mas para trabalhar ainda mais, porque não trabalhar é agora mais caro!
Não é necessariamente um mau resultado para quem gosta de trabalhar, claro. Para quem não gosta... bem quem não gosta melhor fora que tenha nascido rico ou talvez sofra um bocado.
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This is a stunning moment in economic history: At one time we worked hard so that someday we (or our children) wouldn’t have to. Today, the more we earn, the more we work, since the opportunity cost of not working is all the greater (and since the higher we go, the more relatively deprived we feel).
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This is a stunning moment in economic history: At one time we worked hard so that someday we (or our children) wouldn’t have to. Today, the more we earn, the more we work, since the opportunity cost of not working is all the greater (and since the higher we go, the more relatively deprived we feel).
In other words, when we get a raise, instead of using that hard-won money to buy “the good life,” we feel even more pressure to work since the shadow costs of not working are all the greater.
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