Flores recentes / Recent flowers
29 julho, 2015
27 julho, 2015
Pedaços de Lisboa #1
Ainda em Santo Amaro, mas desta vez no Alto (de Santo Amaro) que tem:
prédios de azulejos em ruas ladeadas de árvores,
mas também prédios coloridos com vista de rio;
buganvílias, como um pouco por toda a Lisboa
a vista da ermida onde fica a pequena Capela de Santo Amaro
que nos dias de hoje está mais para casamentos e baptizados
foi fechada com portões de ferro forjado no século XVIII.
Coisas que não mudam #321
Recentemente no espaço da Carris em Santo Amaro
comi um brunch fantástico num autocarro de dois andares!
#villageundergroundlisboa
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Coisas que não mudam
26 julho, 2015
25 julho, 2015
24 julho, 2015
Parece que estou a ouvir #209
Ao passar hoje pela Rua Fernando Pessoa (a mesma das folhas gingko no Outono) onde fotografei buganvílias em flor, lembrou-me a letra da música Nome de Rua... na versão Amália Hoje, porque só depois conheci o fado original da própria Amália.
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David Mourão Ferrira & Alain Oulman (fado original)
Deste-me um nome de rua
Duma rua de Lisboa.
Muito mais nome de rua,
Do que nome de pessoa.
Um desses nomes de rua
Que são nomes de canoa.
Nome de rua quieta,
Onde à noite ninguém passa,
Onde o ciúme é uma seta,
Onde o amor é uma taça.
Nome de rua secreta,
Onde à noite ninguém passa,
Onde a sombra do poeta,
De repente, nos abraça!
Com um pouco de amargura,
Com muito da Madragoa.
Com a ruga de quem procura,
E o riso de quem perdoa.
Deste-me um nome de rua,
Duma rua de Lisboa!
Deste-me um nome de rua
Duma rua de Lisboa.
Muito mais nome de rua,
Do que nome de pessoa.
Um desses nomes de rua
Que são nomes de canoa.
Nome de rua quieta,
Onde à noite ninguém passa,
Onde o ciúme é uma seta,
Onde o amor é uma taça.
Nome de rua secreta,
Onde à noite ninguém passa,
Onde a sombra do poeta,
De repente, nos abraça!
Com um pouco de amargura,
Com muito da Madragoa.
Com a ruga de quem procura,
E o riso de quem perdoa.
Deste-me um nome de rua,
Duma rua de Lisboa!
Parece que estou a ouvir #208
Antonio Zambujo
Que nada de nós sobrou
No baú do coração
E que a vida continua
Pois até a tua lua
Nasce noutra direção
E que a vida continua
Pois até a tua lua
Nasce noutra direção
Pões o Inverno na voz
Quando me dizes que nós
Passamos no calendário
Mas eu até acho graça
Falas do tempo que passa
E o olhar diz o contrário
Mas eu até acho graça
Falas do tempo que passa
E o olhar diz o contrário
Vens pra dizer adeus
Mas não te esqueces dos teus brincos
Que pões para mim
Onde vais de vestidinho
E de sapato baixinho?
Ninguém se despede assim
Onde vais de vestidinho
E de sapato baixinho?
Ninguém se despede assim
Eu finjo que até concordo
E que já nada recordo
Desta paixão sem saída
E ficamos abraçados
Como dois enamorados
Dizendo adeus toda a vida
E ficamos abraçados
Como dois enamorados
Dizendo adeus toda a vida
23 julho, 2015
Coisas que não mudam #320
Today, in sunny Boston... the colors change, all else same.
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Coisas que não mudam,
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22 julho, 2015
Parece que estou a ouvir #207
Em dia de (santa) Maria Madalena lembrou-me a voz grave e sacudida da Lucília do Carmo.
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Não chore, não tenha pena
Uma das santas do céu
Foi Maria Madalena
Desse amor que nos encanta
Até Cristo padeceu
Para poder tornar santa
Quem por amor se perdeu
Jesus só nos quis mostrar
Que o amor não se condena
Por isso, quem sabe amar
Não chore, não tenha pena
A Virgem Nossa Senhora
Quando o amor conheceu
Fez da maior pecadora
Uma das santas do céu
E de tanta que pecou
Da maior á mais pequena
Aquela que mais amou
Foi Maria Madalena
Para poder tornar santa
Quem por amor se perdeu
Jesus só nos quis mostrar
Que o amor não se condena
Por isso, quem sabe amar
Não chore, não tenha pena
A Virgem Nossa Senhora
Quando o amor conheceu
Fez da maior pecadora
Uma das santas do céu
E de tanta que pecou
Da maior á mais pequena
Aquela que mais amou
Foi Maria Madalena
21 julho, 2015
Coisas que não mudam #318
Estrada Marginal e praia da Parede antigamente:
umas coisas mudam, outras não.
(foto do magnífico blog restosdecoleccao)
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Coisas que não mudam
20 julho, 2015
Parece que estou a ouvir #206
Ouvida recentemente em nova versão fado que não se encontra online, fica aqui por isso a versão ligeira original (e também a de fado de por Tristão da Silva). Vale o poema e a voz inconfundível de Tristão da Silva.
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Ai se os meus olhos falassem (fado)
Letra de Jerónimo Bragança, Música de Nóbrega e Sousa
Quanto mais quero esquecê-la, vejam lá
Tanto mais me lembro dela, por meu mal
Eu não sei viver sem ela, passo lá, rente á janela
Sem ver dela nem sinal
Se a encontro por acaso, como é bom
Mas passamos adiante, sem olhar
Por orgulho, quando passo, eu até apresso o passo
Mas depois volto a passar
Ai se os meus olhos falassem, contavam
Quantas saudades eu tenho de ti
Ando morto por te ver
Vejo-te só a correr
P'ra não ver que te perdi
Ai se os meus olhos falassem, amor
Sabias quem te quer bem
Ai se os meus olhos falassem
Talvez a ti te contassem
O que eu não conto a ninguém
Agora mudou de rua, vejam lá
Tem uma casa mais alta, que estadão
Agora nem parece ela, a rapariga singela
Que eu via no rés do chão
Mudou tanto, tanto, tanto, podem crer
Como do dia p'ra noite, tal e qual
Agora tudo o que resta dessa rapariga honesta
É este amor sempre igual
19 julho, 2015
17 julho, 2015
16 julho, 2015
Pormenores #127
Inocentemente na relva...
...uma formiga transporta uma abelha morta,
umas quantas vezes maior do que ela!
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Espantos,
Pormenores
15 julho, 2015
Espantos #433
On Barcelona's modernist route we can still see detailed wood works, often allusive to the wealthy families who had their houses revamped by the famous catalan architects. Gaudì, Cadafalch e Montaner, did not come from well to do families, but their art, sponsored by the Güell, the Amatller, the Lleó-Morera and others, made both names last in time undoubtedly marking Barcelona's art and image. Here photos from Palau Guëll, Casa Amatller, Casa Lleó-Morera and Museu del Modernisme.
Na rota modernista de Barcelona podem ainda ver-se detalhados trabalhos em madeira, muitas vezes alusivos aos proprietários das casas particulares reformadas pelos famosos arquitectos catalães. Gaudì, Cadafalch e Montaner, não vinham de origens abastadas, mas a sua arte, patrocinada pelas famílias Güell, Amatller, Lleó-Morera e outras, fez ambos os nomes perdurar no tempo, marcando indelevelmente a arte e a imagem de Barcelona. Aqui fotos do Palau Guëll, Casa Amatller, Casa Lleó-Morera e Museu del Modernisme.
14 julho, 2015
Espantos #432
On Barcelona's Modernist route there are also a lot of sculptures in various styles and sizes. Here pictures from Casa Amatller, Hospital de la Santa Creu i Sant Pau, Sagrada Familia e Casa Lleó Morera.
Na Rota do Modernismo em Barcelona temos ainda muita escultura de vários estilos e tamanhos. Aqui fotos da Casa Amatller, Hospital de la Santa Creu i Sant Pau, Sagrada Familia e Casa Lleó Morera.
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