A memória do dia 11 de Setembro de 2001 fica sempre, as celebrações não. Onze anos depois é altura de seguir caminho e limitar as dúzias de comemorações dos últimos anos. Esta é a mensagem do artigo do Times, que também marca o aniversário modestamente. Nada nunca poderá substituir os desaparecidos, mas é natural que deixe de se assinalar o evento com a pompa do costume (em Portugal especialmente). Quanto mais passados, mais os eventos se esbatem na história. Ficam as datas (não necessariamente feriados, e ainda bem que não!) e as lembranças.
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The memory of September 11 2001 remains, not the celebrations. Eleven years down the road, it is time to move on and scale back the anniversary commemorations. That's the message of an article in New York Times, which also provides a low key coverage of the anniversary. Nothing will ever replace the lost ones, but it is normal to stop marking the event with the usual pomp. The more time goes by, the more the events fade in history. The dates remain (not necessarily holidays, thankfully!) and the memories.
The memory of September 11 2001 remains, not the celebrations. Eleven years down the road, it is time to move on and scale back the anniversary commemorations. That's the message of an article in New York Times, which also provides a low key coverage of the anniversary. Nothing will ever replace the lost ones, but it is normal to stop marking the event with the usual pomp. The more time goes by, the more the events fade in history. The dates remain (not necessarily holidays, thankfully!) and the memories.
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