O Primeiro-Ministro de um Governo que proibiu fumar em recintos fechados de acesso público, fuma acompanhado da sua comitiva (que isto de fumar acompanhado é até um acto social), num voo da TAP para uma visita oficial à Venezuela.
Constatado e divulgado o facto, gerou-se um burburinho que passou a indignação popular, comentado até por constitucionalistas. E por isso vem o dito senhor a público dizer "eu não sei se a lei se aplica ou não aplica, se se aplica e eu não podia fumar peço desculpa por isso".
Há momentos em que o silêncio é de ouro, pois se me indigno com o que aconteceu no voo da TAP, coro de vergonha quando o Primeiro-Ministro do meu país não sabe se a lei (elaborada pelo seu próprio Governo) se aplica, ou não ao seu cigarro e, culmina com a declaração de interesse público que vai deixar de fumar.
Constatado e divulgado o facto, gerou-se um burburinho que passou a indignação popular, comentado até por constitucionalistas. E por isso vem o dito senhor a público dizer "eu não sei se a lei se aplica ou não aplica, se se aplica e eu não podia fumar peço desculpa por isso".
Há momentos em que o silêncio é de ouro, pois se me indigno com o que aconteceu no voo da TAP, coro de vergonha quando o Primeiro-Ministro do meu país não sabe se a lei (elaborada pelo seu próprio Governo) se aplica, ou não ao seu cigarro e, culmina com a declaração de interesse público que vai deixar de fumar.
Sem comentários:
Enviar um comentário