(1) o Ministro das Finanças diz ao Financial Times que o risco de Portugal recorrer a apoio financeiro é elevado, mas à imprensa nacional nega que hajam quaisquer contactos nesse sentido. Parece-me que se o risco de recorrer é elevado, convém saber quais as condições desse apoio, pelo que os contactos se justificariam.
(2) o Ministro das Obras Públicas (um economista, sublinhe-se) afirma consecutivamente (ontem não foi a primeira vez) que as obras do TGV irão arrancar em Janeiro de 2011, quando se sabe que, não só o crédito externo está por um fio, como se este falhar não há dinheiro para pagar salários, quanto mais o TGV.
(3) o Primeiro ministro desaparece. Não há nem só uma notícia nos jornais online de ontem que mencione Sócrates directamente, já indirectamente...
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