Apesar das novas técnicas de ADN poderem potencialmente ajudar a re-escrever a história, por vezes os factos existentes apenas permitem concluir que nada se pode concluir. É o caso do crâneo que poderá ser de Mozart. Depois da expectativa criada para a divulgação dos resultados das análises no passado fim de semana, o suspense foi desconcertadamente quebrado: não se pode dizer se a caveira parcial é ou não do compositor.
10 janeiro, 2006
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