Carminho
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te assim coradinho
Ficam em desassossego
Não andes assim descalço
Sendo lindo como és
Há sempre uma pedra em falso
A querer beijar os teus pés
Há sempre uma pedra em falso
A querer beijar os teus pés
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te assim coradinho
Ficam em desassossego
Não tragas tal sol, tal vento
O teu cabelo doirado
Que o vento a todo o momento
Dá-lhe um beijo malcriado
Que o vento a todo o momento
Dá-lhe um beijo malcriado
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te assim coradinho
Ficam em desassossego
Não passes mais sem olhar
Não passes sempre a correr
Se passas sem me falar
Eu não passo sem te ver
Se passas sem me falar
Eu não passo sem te ver
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
Não vás à fonte sozinho
Que os rouxinóis do Mondego
Ao ver-te tão coradinho
Ficam em desassossego
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