Flores de Natal em Dezembro e desejos de Bom Ano Novo!
31 dezembro, 2015
30 dezembro, 2015
29 dezembro, 2015
26 dezembro, 2015
23 dezembro, 2015
22 dezembro, 2015
19 dezembro, 2015
Pormenores #128
Na Torre de Belém, cuja construção foi iniciada em 1515,
a esfera armilar (símbolo de D. Manuel) e a cruz de Cristo simbolizaram a união dos poderes político e religioso à época dos descobrimentos.
Hoje resultam na inversão de um conhecido símbolo moderno.
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Pormenores
18 dezembro, 2015
16 dezembro, 2015
Parece que estou a ouvir #212
Love Story was released 45 years ago. The song lives on.
Love Story
Francis Lai, Andy Williams
Where do I begin
To tell the story of how great a love can be
The sweet love story that is older than the sea
The simple truth about the love she brings to me
Where do I start
With her first hello
She gave new meaning to this empty world of mine
There'd never be another love, another time
She came into my life and made the living fine
She fills my heart
She fills my heart with very special things
With angels' songs , with wild imaginings
She fills my soul with so much love
That anywhere I go I'm never lonely
With her around, who could be lonely
I reach for her hand-it's always there
How long does it last
Can love be measured by the hours in a day
I have no answers now but this much I can say
I know I'll need her till the stars all burn away
And she'll be there
How long does it last
Can love be measured by the hours in a day
I have no answers now but this much I can say
I know I'll need her till the stars all burn away
And she'll be there
15 dezembro, 2015
14 dezembro, 2015
Palavras lidas #260
A velocidade dos veículos retirou a velocidade às nossas almas. Vivemos muito de vagar e é por isso que nos aborrecemos tão facilmente (...) porque nos movemos muito rapidamente de um ponto onde nada se faz para outro onde não há nada que fazer e chamamos a isso a pressa febril da vida moderna.
Heróstrato e a busca da imortalidade, Fernando Pessoa
13 dezembro, 2015
Palavras lidas #259
Recomendações de mamãe
Não guardes ódio de ninguém
Compadece-te sempre dos pobres
Cala os defeitos dos outros
Não guardes ódio de ninguém
Compadece-te sempre dos pobres
Cala os defeitos dos outros
Carlos Drummond de Andrade
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12 dezembro, 2015
Numa sala perto de mim #323
Trumbo (2015) on the story of Dalton Trumbo, a Hollywood screenwriter blacklisted for being a communist in 1947 on the run up to the Cold War. In 1950 he served 11 months in prison after which he could not find work as Hollywood was not employing communists so to keep the country safe. Few things can go right when the freedoms of expression, ideas, or religion, are denied. Secure property rights are a necessary condition for economic progress, so are basic personal rights.
09 dezembro, 2015
08 dezembro, 2015
Parece que estou a ouvir # 211
Já há muito tempo não ouvia. Hoje ouvi, por outra intérprete e é inevitável fazer comparações.
Esta é extraordinariamente melhor.
Espantos #461
Hanukkah 1931, Keil, Germany
An act of courage: put the menorah on the window
_________
Um acto de coragem: colocar o candelabro na janela em 1931 na Alemanha
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Espantos,
Imprensa-Press
07 dezembro, 2015
Foi neste dia #274 (1972)
43 years ago on their last manned lunar mission, the astronauts of Apollo 17 took the first picture of planet earth in its entirety from a distance of 45,000 km. They called it blue marble. Ever since no other human was far enough from the earth to do anything similar, though there have been several whole earth shots from unmanned spacecrafts.
Há 43 anos os astronautas da Apollo 17 (a última missão tripulada à lua), tiraram a primeira fotografia do planeta terra inteiro a 45,000 km de distância. Chamaram-lhe berlinde azul. Desde então nenhum outro ser humano esteve suficientemente longe da terra para fazer algo de semelhante, mas já houveram várias fotos da terra inteira feitas a partir de naves espaciais não tripuladas.
06 dezembro, 2015
Espantos #460
O Partenon de Nashville, réplica exacta do de Atenas, recentemente mostrou aquilo que se acredita serem as cores originais do antigo templo grego.
Nashville's parthenon, an exact replica of Athens's, recently displayed what are believed to be the original colors of the ancient Greek temple.
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05 dezembro, 2015
02 dezembro, 2015
Ditto #315
Não é Belenenses quem quer, é Belenenses quem pode.*
_____________
*E eu não só posso, como acabei por ser a feliz premiada com a mítica camisola do Pepe!
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Citações
01 dezembro, 2015
Foi neste dia #273 (1955)
60 years ago Rosa Parks, a 42 year old seamstress from Montgomery Alabama, refused to give up her seat on the bus to a white man. Her act of civil disobedience took her to jail for violation of the city's racial segregation laws, but it triggered the great Civil Rights Movement that would gain strength in the 1960s.
Há 60 anos Rosa Parks, uma modista negra de 42 anos de Montgomery Alabama, recusou ceder o seu lugar no autocarro a um homem branco. O seu acto de desobediência civil levou-a à prisão por violação das regras de segregação racial da cidade, mas desencadeou o grande Movimento dos Direitos Civis que viria a ganhar força nos anos 60.
30 novembro, 2015
29 novembro, 2015
Palavras lidas #258
Lisbon was the perfect place to wait. I settled easily into days of pastries on the Avenida da Liberdade. There was a festive summery feel on the square. Each day I met people who had managed to cross at the French border and I toasted and drank to our health and safety. I asked everyone about Rivesaltes, but no one had information. The Vichy border was unpredictable--but certainly men and women were still coming into Spain.
One afternoon I watched as a man touched a woman on the shoulder. She turned and fell into his arms in a swoon. Then she stood back, disentangled from his arms, and just looked at him. She stood not speaking for perhaps two minutes. "Thomaz, Thomaz," she whispered and held her palm to his face. It was a moment out of the cinema. Every day there were dramatic moments. Between sisters, between childhood friends. It was not as if I hadn't seen people reunited in Toulouse or Perpignan. But Lisbon was different, like a relief, like a summer resort where we had all finally arrived to pass the long hot days together.
(p. 240)
28 novembro, 2015
Numa sala perto de mim #321
Spotlight (2015) goes back to 2001 to the Boston Globe's investigation of the multiple sexual abuses of children by catholic priests going on in the Boston diocese for decades. A true lesson in investigative journalism. It's interesting to see how different things were 14 years ago, when notes were taken on paper, research on a given topic was dug from archives in newspaper paper clippings, and all cell phones were flippers.
Espantos #458
Em fim de Outono a California mais fria que o Tennessee... caso raro!
At Fall's end, California is cooler than Tennessee... rare case!
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Estações do ano
27 novembro, 2015
26 novembro, 2015
25 novembro, 2015
24 novembro, 2015
23 novembro, 2015
22 novembro, 2015
Coisas que não mudam #335
Dia 22 de Novembro é dia de Santa Cecília, a padroeira dos músicos. A sua imagem aparece sempre acompanhada de um instrumento musical.
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21 novembro, 2015
Palavras lidas #257
... the endless hours I spent on lines. The Paris lines were practice for later lines in Toulouse and Perpignan. Let it suffice to say I stood for hours (...) And each day was another line. Another line, another crowd of people overdressed and pressed close together. We were refugees in Paris. It takes so little to turn anyone into a refugee. A winter coat and a scarf over an arm in June, jackets worn too long in too much heat; it droops the body down. There were those who gave in, coat unbuttoned, hanging off weary frame, hardly looking anymore like the doctors or businessmen they were just weeks ago in another city. Just the slightest indication of the old established life. Maybe a telltale gold watch, a woman's pearl-and-ruby brooch. Now they press forward, pushing to keep their place in line, hugging an oversized valise filled with valuables. After waiting for hours we were directed to other lines or told offices had shut for the afternoon. The word on every line was that people were being routed to Bretagne on the Atlantic coast, where displaced-persons centers were already up and running. Transit visas, we heard, were routinely being denied.
pp. 119-120
20 novembro, 2015
19 novembro, 2015
Retirado do contexto #209
Na semana de 11 a 18 de Novembro este blog registou com 21 acessos de 14 locais diferentes na Rússia. A saber:
5 de Moscovo
4 de São Petersburgo
1 de Krasnodar
1 de Sochi
1 de Kaliningrado
1 de Saransk
1 de Rostov do Don
1 de Vladikavkaz
1 de Yekaterimburgo
1 de Kazan
1 de Naberezhnye Chelny
1 de Tula
1 de Tiumen
1 de Noyabrsk
Durante o mês de Novembro até ao dia 10, houve zero acessos da Rússia. Desde 1 de Janeiro até da 19 de Novembro (314 dias) apenas 15 acessos a partir de 4 cidades russas: Samara (10), Moscovo (3), São Petersburgo (1) e Yekaterimburgo (1). Razão aparente? Desconhecida. Contexto? Nenhum.
Só me ocorre o cenário altamente improvável de haver um português (ou um brasileiro, ou alguém que leia português) com um interesse inexplicável neste blog a deambular pela Rússia durante a última semana... veremos se por lá continua. Ou então digamos privet do svidaniya para a NSA lá do sítio.
18 novembro, 2015
Foi neste dia #271 (1928)
87 years ago today Mickey Mouse appeared for the first time in Walt Disney's short movie Steamboat Willie (1928).
Há 87 anos O Rato Mickey aparecia pela primeira vez na curta metragem de Walt Disney, Steamboat Willie (1928).
16 novembro, 2015
Sem título #53
O Medo
Carlos Drummond de Andrade
(ouvido parcialmente aqui)
Em verdade temos medo.
Nascemos escuro.
As existências são poucas:
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.
E fomos educados para o medo.
Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
vadeamos.
Somos apenas uns homens
e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
Doenças galopantes, fomes.
Refugiamo-nos no amor,
este célebre sentimento,
e o amor faltou: chovia,
ventava, fazia frio em São Paulo.
Fazia frio em São Paulo...
Nevava.
O medo, com sua capa,
nos dissimula e nos berça.
Fiquei com medo de ti,
meu companheiro moreno,
De nós, de vós: e de tudo.
Estou com medo da honra.
Assim nos criam burgueses,
Nosso caminho: traçado.
Porquê morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?
Vem, harmonia do medo,
vem, ó terror das estradas,
susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas
do homem só. Ajudai-nos,
lentos poderes do láudano.
Até a canção medrosa
se parte, se transe e cala-se.
Faremos casas de medo,
duros tijolos de medo,
medrosos caules, repuxos,
ruas só de medo e calma.
E com asas de prudência,
com resplendores covardes,
atingiremos o cimo
de nossa cauta subida.
O medo, com sua física,
tanto produz: carcereiros,
edifícios, escritores,
este poema; outras vidas.
Tenhamos o maior pavor,
Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.
Adeus: vamos para a frente,
recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes...
Fiéis herdeiros do medo,
eles povoam a cidade.
Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,
dançando o baile do medo.
Carlos Drummond de Andrade
(ouvido parcialmente aqui)
Em verdade temos medo.
Nascemos escuro.
As existências são poucas:
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.
E fomos educados para o medo.
Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
vadeamos.
Somos apenas uns homens
e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
Doenças galopantes, fomes.
Refugiamo-nos no amor,
este célebre sentimento,
e o amor faltou: chovia,
ventava, fazia frio em São Paulo.
Fazia frio em São Paulo...
Nevava.
O medo, com sua capa,
nos dissimula e nos berça.
Fiquei com medo de ti,
meu companheiro moreno,
De nós, de vós: e de tudo.
Estou com medo da honra.
Assim nos criam burgueses,
Nosso caminho: traçado.
Porquê morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?
Vem, harmonia do medo,
vem, ó terror das estradas,
susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas
do homem só. Ajudai-nos,
lentos poderes do láudano.
Até a canção medrosa
se parte, se transe e cala-se.
Faremos casas de medo,
duros tijolos de medo,
medrosos caules, repuxos,
ruas só de medo e calma.
E com asas de prudência,
com resplendores covardes,
atingiremos o cimo
de nossa cauta subida.
O medo, com sua física,
tanto produz: carcereiros,
edifícios, escritores,
este poema; outras vidas.
Tenhamos o maior pavor,
Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.
Adeus: vamos para a frente,
recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes...
Fiéis herdeiros do medo,
eles povoam a cidade.
Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,
dançando o baile do medo.
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Poesia-Poetry,
Sem Título
13 novembro, 2015
Cores de Outono #35
The pretty fall colors won't last much longer
As belas cores de outono não irão durar muito mais tempo
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