06 março, 2013

Sem título #28

Prejudice: preconceived opinion not based on reason or experience

... or the attitude no one really feels comfortable having. The normal thing to do is therefore to deny the idea altogether, which endures the undesirable consequences of the problem. Isolation, inbreeding, and the general lack of contact with different realities, all contribute to the maintenance of prejudice, ever so present in less tolerant societies.

Prejudice becomes much more visible once people/mindsets move on from it. It takes time, but at some point, when looking back, it's hard to believe such mindset was ever prevalent. That pretty much describes the change in my approach to the whole gay marriage package. Not just marriage, also adoption, and the general set of rights given to traditional couples.

There are people in this world capable of doing good and bad. Neither is aligned with characteristics such as gender, religion, ethnicity, nationality, skin color, or sexual orientation. Adoption rules should be as strict as governments deem necessary for the protection of children. They should not be based on matters that are irrelevant for a child's good rearing. This New York Times article a few days ago provided another illustration of the obvious.
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Preconceito: opinião formada antecipadamente, sem fundamento sério ou análise crítica

... ou a atitude que ninguém se sente verdadeiramente confortável em ter. A reacção normal é por isso rejeitar a ideia em absoluto, o que perdura as consequências indesejáveis do problema. O isolamento, a endogamia, e a falta de contacto com realidades diferentes, são factores que contribuem para a manutenção do preconceito, tão presente em sociedades pouco intolerantes.

O preconceito torna-se bem mais visível quando as pessoas/mentalidades o ultrapassam. Leva tempo, mas a certa altura quando se olha para trás custa a crer que certa maneira de pensar tenha alguma vez dominado. Assim foi com a minha mudança de posição relativamente ao tema dos casamentos homossexuais. Não só os casamentos, mas também as adopções e os direitos gerais que são concedidos aos casais tradicionais.

Há gente neste mundo capaz de fazer o bem e o mal. Nenhum destes grupos está associado a características como sexo, religião, etnia, nacionalidade, cor da pele, ou orientação sexual. As regras da adopção devem ser tão estritas quanto os governos achem necessário para a protecção das crianças. Não devem ser no entanto baseadas em assuntos irrelevantes para a boa criação das crianças. Este artigo do New York Times de há dias é mais uma história que ilustra o óbvio.

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