O New York Times de hoje traz um artigo sobre uma nova tendência em Israel. Vários jovens descendentes de sobreviventes do holocausto, fazem tatuagens nos braços ou mãos com número de prisioneiro do familiar sobrevivente. Numa altura em que aqueles que sobreviveram aos campos de concentração contam já com idade avançada e a curto prazo deixarão de existir, a geração dos seus netos (e não dos seus filhos) decide assim honrar a sua memória por mais uns quantos anos. Dá que pensar...
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