No Times de hoje o artigo Happy Ending, elabora argumentos sobre a necessidade da existência da morte para valorização da vida vivida. Deixou-me sem palavras, mas deu-me que pensar. Fica um excerto:
And when there is always time for everything, there is no urgency for anything. It may well be that life is not long enough. But it is equally true that a life without limits would lose the beauty of its moments. It would become boring, but more deeply it would become shapeless. Just one damn thing after another.
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