Diz que para si todo o tempo conta. Tem medo da ideia da morte?
Não, não é isso. É tão bom viver. Quanto menos sentirmos o corpo, melhor. Estou a falar consigo, dói-me ao corpo, dói-me as mãos, procuro na cadeira o jeito para poder gozar a vida, porque a vida é uma coisa preciosa. Esta sensação de tempo não tem nada a ver com receio.
(Júlio Resende hoje, em entrevista ao DN)
27 junho, 2007
Retirado do contexto # 9
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