"As famílias felizes são todas iguais; cada família infeliz é infeliz à sua maneira". Começa assim o clássico de Tolstoy escrito em 1877. Seguem-se 800 páginas de romance, intriga e descoberta interior das personagens, numa altura em que a sociedade russa recuperava da abolição do sistema de servidão da terra (em 1861) e ao mesmo tempo se preparava para o grande desafio do século XX. As tensões sociais e religiosas estão já presentes em Anna Karenina, quarenta anos antes da revolução Bolchevique. Fica aqui uma amostra do filme de 1997, que como é costume, deve ficar muito atrás do livro.
15 fevereiro, 2006
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