Chiesa della Gran Madre di Dio, Torino
31 maio, 2020
30 maio, 2020
28 maio, 2020
Foi neste dia #360 (1989)
Há 31 anos o Belém trouxe a taça do Jamor
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Belenenses,
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Memórias
27 maio, 2020
Parece que estou a ouvir #314
Carlão
Saúde, dinheiro para gastos, tesão
Pouco mais importa como brinda o meu amigo João
Com esse brinde eu começo uma canção
Que não prescinde de uma certa reflexão
Em menos de nada a gente já foi boy
Tenta ser o índio em vez de ser o cowboy
Escolhe bem as tuas guerras o que não te mata mói
Ambição é boa, mas quanto cega destrói
Quem te fala não sabe nada
mas vai a meio do caminho
Não vale a pena fazê-lo sozinho
De que serve a jornada se não partilhas a chegada bem regada
com o teu vizinho
Ouve o meu conselho se tiveres p’raí virado
O verdadeiro sucesso é amar e ser amado
Se te disserem o contrário, não fiques preocupado,
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Eu só quero ‘tar tranquilo
rodeado de algumas coisas que preciso para ter a minha paz
Para quê andar atras daquilo que não controlo
quando na verdade o essencial satisfaz
A maioria não está necessariamente certa
questiona o que te dizem, mantem-te alerta
Saúde, dinheiro para gastos, tesão
Pouco mais importa como brinda o meu amigo João
Com esse brinde eu começo uma canção
Que não prescinde de uma certa reflexão
Em menos de nada a gente já foi boy
Tenta ser o índio em vez de ser o cowboy
Escolhe bem as tuas guerras o que não te mata mói
Ambição é boa, mas quanto cega destrói
Quem te fala não sabe nada
mas vai a meio do caminho
Não vale a pena fazê-lo sozinho
De que serve a jornada se não partilhas a chegada bem regada
com o teu vizinho
Ouve o meu conselho se tiveres p’raí virado
O verdadeiro sucesso é amar e ser amado
Se te disserem o contrário, não fiques preocupado,
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Eu só quero ‘tar tranquilo
rodeado de algumas coisas que preciso para ter a minha paz
Para quê andar atras daquilo que não controlo
quando na verdade o essencial satisfaz
A maioria não está necessariamente certa
questiona o que te dizem, mantem-te alerta
Não tenhas medo de arriscar, a vida é uma oferta
mas essa porta não fica para sempre aberta
Não percas muito tempo a pensar no que vão dizer por aí, na dúvida sorri
Respeita a vontade que pulsa dentro de ti
para viveres em plena passagem por aqui
Ouve o meu conselho se estiveres p’raí virado
não precisas de luz para te sentires realizado
se te disserem o contrário, não fiques preocupado,
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Há sempre um mano enjoado
no caminho para o trabalho
no trânsito parado
Aquele tipo mal educado
que nunca sorri ou responde quando é cumprimentado
Esquece,
Não te rales muito, bro,
preocupa-te com aquilo que é realmente importante
Quanto ao resto,
sabes,
Assobia para o lado
Assobia para o lado
mas essa porta não fica para sempre aberta
Não percas muito tempo a pensar no que vão dizer por aí, na dúvida sorri
Respeita a vontade que pulsa dentro de ti
para viveres em plena passagem por aqui
Ouve o meu conselho se estiveres p’raí virado
não precisas de luz para te sentires realizado
se te disserem o contrário, não fiques preocupado,
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Assobia para o lado
Há sempre um mano enjoado
no caminho para o trabalho
no trânsito parado
Aquele tipo mal educado
que nunca sorri ou responde quando é cumprimentado
Esquece,
Não te rales muito, bro,
preocupa-te com aquilo que é realmente importante
Quanto ao resto,
sabes,
Assobia para o lado
Assobia para o lado
26 maio, 2020
25 maio, 2020
24 maio, 2020
22 maio, 2020
Coisas que mudaram #8
Recentemente uma familia de raposas fez a sua toca por baixo do passeio marítimo do Lago Ontário em Toronto atraindo fotógrafos e curiosos na época do distanciamento social.
A family of foxes recently made their den under the boardwalk of Lake Ontario in Toronto attracting crowds in the age of social distancing.
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Coisas que mudaram,
Imprensa-Press
21 maio, 2020
Palavras lidas #461
Dangerous Driving
by Caroline Johnson
“The car is a lethal weapon,” my father swore
to me when I was getting my driver’s license.
Still I went on, laughing at him, driving to the most
dangerous places, pushing the accelerator
as fast and hard as I could.
I received my stack of speeding tickets,
and my father threatened to remove
my name from the insurance policy.
“The car is a lethal weapon,” he said again.
Thirty years later, my brakes go out while
driving on a busy Chicago expressway.
I read the billboards, numb, unable to stop.
I get my car fixed, then we take the keys
away from my father, who is struggling
from years of Parkinson’s disease.
“The car is a lethal weapon,” I tell him,
but he still wants to drive.
by Caroline Johnson
“The car is a lethal weapon,” my father swore
to me when I was getting my driver’s license.
Still I went on, laughing at him, driving to the most
dangerous places, pushing the accelerator
as fast and hard as I could.
I received my stack of speeding tickets,
and my father threatened to remove
my name from the insurance policy.
“The car is a lethal weapon,” he said again.
Thirty years later, my brakes go out while
driving on a busy Chicago expressway.
I read the billboards, numb, unable to stop.
I get my car fixed, then we take the keys
away from my father, who is struggling
from years of Parkinson’s disease.
“The car is a lethal weapon,” I tell him,
but he still wants to drive.
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Palavras lidas,
Poesia-Poetry
Parece que estou a ouvir #313
Dia da espiga, hoje!
Quinta-feira d'Ascensão
Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento
Oh que ranchinho de moças
Quinta-feira d’Ascensão,
Saem as moças p'ro campo
De vestidos cor-de-Rosa,
No cabelo um laço branco
No cabelo um laço branco,
Com um raminho na mão.
Saem as moças p'ro campo
Quinta-feira d’Ascensão
Oh que ranchinho de moças
Oh que bela mocidade
São criadas numa aldeia
Parecem d'uma cidade
Quinta-feira d’Ascensão,
Saem as moças p'ro campo
De vestidos cor-de-Rosa,
No cabelo um laço branco
No cabelo um laço branco,
Com um raminho na mão.
Saem as moças p'ro campo,
Quinta-feira d’Ascensão
Aldeia Nova é a minha
Quinta-feira d’Ascensão,
Saem as moças p'ro campo
De vestidos cor-de-Rosa,
No cabelo um laço branco
No cabelo um laço branco,
Com um raminho na mão.
Saem as moças p'ro campo,
Quinta-feira d’Ascensão
Aldeia Nova é a minha
E a Aldeia Velha também
D'Aldeia Nova sou eu
D'Aldeia Velha é meu bem
Quinta-feira d’Ascensão,
Saem as moças p'ro campo
De vestidos cor-de-Rosa,
No cabelo um laço branco
No cabelo um laço branco,
Com um raminho na mão.
Saem as moças p'ro campo
Quinta-feira d’Ascensão
20 maio, 2020
18 maio, 2020
Foi neste dia #359 (1920)
Há 100 anos nascia na Polónia em Wadovice, Karol Wojtyła.
Esta manhã na catedral de São Pedro no Vaticano comemorou-se o evento.
17 maio, 2020
16 maio, 2020
Coisas que não mudam #548
Sem distância de segurança mas protegendo o nariz a boca e a face 😂
No social distancing but protecting nose, mouth and face 😂
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Coisas que não mudam
15 maio, 2020
14 maio, 2020
13 maio, 2020
12 maio, 2020
11 maio, 2020
Palavras lidas #460
VII
by Wendell Berry
I know I am getting old and I say so,
but I don’t think of myself as an old man.
I think of myself as a young man
with unforeseen debilities. Time is neither
young nor old, but simply new, always
counting, the only apocalypse. And the clouds
—no mere measure or geometry, no cubism,
can account for clouds or, satisfactorily, for bodies.
There is no science for this, or art either.
Even the old body is new—who has known it
before?—and no sooner new than gone, to be
replaced by a body yet older and again new.
The clouds are rarely absent from our sky
over this humid valley, and there is a sycamore
that I watch as, growing on the riverbank,
it forecloses the horizon, like the years
of an old man. And you, who are as old
almost as I am, I love as I loved you
young, except that, old, I am astonished
at such a possibility, and am duly grateful.
by Wendell Berry
I know I am getting old and I say so,
but I don’t think of myself as an old man.
I think of myself as a young man
with unforeseen debilities. Time is neither
young nor old, but simply new, always
counting, the only apocalypse. And the clouds
—no mere measure or geometry, no cubism,
can account for clouds or, satisfactorily, for bodies.
There is no science for this, or art either.
Even the old body is new—who has known it
before?—and no sooner new than gone, to be
replaced by a body yet older and again new.
The clouds are rarely absent from our sky
over this humid valley, and there is a sycamore
that I watch as, growing on the riverbank,
it forecloses the horizon, like the years
of an old man. And you, who are as old
almost as I am, I love as I loved you
young, except that, old, I am astonished
at such a possibility, and am duly grateful.
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Palavras lidas,
Poesia-Poetry
10 maio, 2020
Ditto #440
Injustice anywhere is a threat to justice everywhere. … Whatever affects one directly, affects all indirectly.
--Rev. Martin Luther King Jr.
09 maio, 2020
08 maio, 2020
07 maio, 2020
06 maio, 2020
05 maio, 2020
04 maio, 2020
No Times de hoje #193
Na edição deste fim de semana do New York Times um artigo sobre os fechados jardins botânicos de Nova Iorque, onde a primavera não parou, nem os cuidados constantes com a belíssima flora da estação.
From this weekend's New York Times, an article on New York City's closed botanical gardens, where spring has not halted, nor did the constant care with the beautiful flora of the season.
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Estações do ano,
Imprensa-Press
03 maio, 2020
02 maio, 2020
Palavras lidas #459
Funeral Blues
by W.H. Auden
Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead,
Put crêpe bows round the white necks of the public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last for ever: I was wrong.
The stars are not wanted now: put out every one;
Pack up the moon and dismantle the sun;
Pour away the ocean and sweep up the wood;
For nothing now can ever come to any good.
by W.H. Auden
Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead,
Put crêpe bows round the white necks of the public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last for ever: I was wrong.
The stars are not wanted now: put out every one;
Pack up the moon and dismantle the sun;
Pour away the ocean and sweep up the wood;
For nothing now can ever come to any good.
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Palavras lidas,
Poesia-Poetry
01 maio, 2020
Ditto #439
The thing about democracy, beloveds, is that it is not neat, orderly, or quiet. It requires a certain relish for confusion.
--Molly Ivins
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