Kindness to Animals
by Anonymous
Little children, never give
Pain to things that feel and live:
Let the gentle robin come
For the crumbs you save at home,—
As his meat you throw along
He’ll repay you with a song;
Never hurt the timid hare
Peeping from her green grass lair,
Let her come and sport and play
On the lawn at close of day;
The little lark goes soaring high.
To the bright windows of the sky,
Singing as if ’twere always spring,
And fluttering on an untired wing,—
Oh! let him sing his happy song,
Nor do these gentle creatures wrong.
28 fevereiro, 2019
27 fevereiro, 2019
Parece que estou a ouvir #282
Trem Bala
Ana Vilela
Não é sobre ter todas as pessoas do mundo p'ra si
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós
É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito é saber sonhar
E então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar
Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu
É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo em todas as situações
A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe p'ra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar
E sim sobre cada momento sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo p'ra ter sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou p'ra trás
Segura teu filho no colo
Sorri e abraça teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Segura teu filho no colo
Sorri e abraça teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Ana Vilela
Não é sobre ter todas as pessoas do mundo p'ra si
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós
É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito é saber sonhar
E então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar
Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu
É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo em todas as situações
A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe p'ra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar
E sim sobre cada momento sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo p'ra ter sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou p'ra trás
Segura teu filho no colo
Sorri e abraça teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Segura teu filho no colo
Sorri e abraça teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
26 fevereiro, 2019
Parece que estou a ouvir #281
Adriana Calcanhotto
Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Prá mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva
Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz
Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Prá mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva
Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz
Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas
25 fevereiro, 2019
Parece que estou a ouvir #280
A pele que há em mim
E a calma a guardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
E o sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu
Dá-me mar, o meu rio
Minha calçada
Dá-me um quarto vazio
Da minha casa
Vou deixar-te no fio
Da tua fala
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada
Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu
O caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu foi descendo
E ficou
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou
Desgastei
Pra' lá do fim
É preciso partir
É o preço do amor
Pra' voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor
Do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber
Dá-me o mar, o meu rio
A minha estrada
O meu barco vazio
Na madrugada
Vou deixar-te no frio da tua fala
Na vertigem da voz
Quando enfim se cala
Márcia e JP Simões
Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante pecou
O sereno do céu
Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante pecou
O sereno do céu
E a calma a guardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
E o sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu
Dá-me mar, o meu rio
Minha calçada
Dá-me um quarto vazio
Da minha casa
Vou deixar-te no fio
Da tua fala
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada
Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu
O caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu foi descendo
E ficou
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou
Desgastei
Pra' lá do fim
É preciso partir
É o preço do amor
Pra' voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor
Do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber
Dá-me o mar, o meu rio
A minha estrada
O meu barco vazio
Na madrugada
Vou deixar-te no frio da tua fala
Na vertigem da voz
Quando enfim se cala
24 fevereiro, 2019
Caprichos #530
Best in the market at the moment after extensive research...
who would have thought I'd ever do something like this!
23 fevereiro, 2019
20 fevereiro, 2019
Parece que estou a ouvir #279
Music Johannes Brahms
Piano Helmut Deutsch
Voice Jonas Kaufmann
mit Rosen bedacht, (imagine roses)
mit Näglein besteckt, (that have thorns on their side)
schlupf unter die Deck: (go to sleep and don't you mind)
Morgen früh, wenn Gott will, (tomorrow morn, if God wills,)
wirst du wieder geweckt, (you'll awake once again.)
morgen früh, wenn Gott will, (tomorrow morn, if God wills,)
wirst du wieder geweckt. (you'll awake once again.)
Guten Abend gute Nacht, (Good evening, good night,)
von Englein bewacht, (Little angels watch over;)
die zeigen im Traum (In a dream they show)
dir Christkindleins Baum: (You a Christmas tree.)
Schlaf nur selig und süß, (Sleep blissfully and sweetly,)
schau im Traum's Paradies, (may you dream paradise,)
schlaf nur selig und süß, (Sleep blissfully and sweetly,)
schau im Traum's Paradies. (may you dream paradise.)
19 fevereiro, 2019
Num país a fingir #60
Num país pequeno, fazem-se remodelações governamentais ao sabor do calendário das eleições europeias.
18 fevereiro, 2019
17 fevereiro, 2019
Primavera #93
That funny time of the year when
Spring seems to be all out in some places,
while in others it only timidly sprouts.
16 fevereiro, 2019
15 fevereiro, 2019
14 fevereiro, 2019
13 fevereiro, 2019
12 fevereiro, 2019
11 fevereiro, 2019
10 fevereiro, 2019
Parece que estou a ouvir #278
Catavento da Sé
António Zambujo
Rosa foi pra cidade
Maria foi ver o mar
Joana passou da idade
E eu vou vendo a minha rua
A ver passar
Dona Amélia morreu
Amadeu desanimou
Um dia quis ver o céu
Benzeu-se com o chapéu
E voou
Da minha rua eu vejo ao longe o catavento da Sé
E o galo gira ao sabor do vento que vira com a maré
Gira pelo próprio pé
Contra o tempo que gira o relógio da torre da Sé
O gato fugiu da fome
O padre deixou-se ficar
O café mudou de nome
E eu vou vendo a minha rua
A ver passar
Maria foi ver o mar
A mãe disse cautela
Não ouviu, quis-se casar
Se um dia quiser voltar
Vou estar à janela
Da minha rua eu vejo ao longe o catavento da Sé
E o galo gira ao sabor do vento que vira com a maré
Gira pelo próprio pé
Contra o tempo que gira o relógio da torre da Sé
Maria foi ver o mar
A mãe disse cautela
Não ouviu, quis-se casar
Se um dia quiser voltar
Vou estar à janela
A ver a minha rua
A ver passar
Rosa foi pra cidade
Maria foi ver o mar
Joana passou da idade
E eu vou vendo a minha rua
A ver passar
Dona Amélia morreu
Amadeu desanimou
Um dia quis ver o céu
Benzeu-se com o chapéu
E voou
Da minha rua eu vejo ao longe o catavento da Sé
E o galo gira ao sabor do vento que vira com a maré
Gira pelo próprio pé
Contra o tempo que gira o relógio da torre da Sé
O gato fugiu da fome
O padre deixou-se ficar
O café mudou de nome
E eu vou vendo a minha rua
A ver passar
Maria foi ver o mar
A mãe disse cautela
Não ouviu, quis-se casar
Se um dia quiser voltar
Vou estar à janela
Da minha rua eu vejo ao longe o catavento da Sé
E o galo gira ao sabor do vento que vira com a maré
Gira pelo próprio pé
Contra o tempo que gira o relógio da torre da Sé
Maria foi ver o mar
A mãe disse cautela
Não ouviu, quis-se casar
Se um dia quiser voltar
Vou estar à janela
A ver a minha rua
A ver passar
09 fevereiro, 2019
Numa sala perto de mim #398
Widows (2018) is the story of a heist done by women whose criminal husbands were killed in a robbery and left them in debt. Pulling together they can make the next job on the dead men's list in order to pay a crime boss in Chicago. Though the plot is good and the acting is too, it didn't work much for me. Call me old fashioned but, to be believable, high stakes robbery needs men.
08 fevereiro, 2019
07 fevereiro, 2019
Parece que estou a ouvir #277
I Remember it Well
from Gigi the musical
from Gigi the musical
We met at nine, we met at eight, I was on time, no, you were late
Ah, yes, I remember it well
We dined with friends, we dined alone, a tenor sang, a baritone
Ah, yes, I remember it well
Ah, yes, I remember it well
We dined with friends, we dined alone, a tenor sang, a baritone
Ah, yes, I remember it well
That dazzling April moon, there was none that night
And the month was June, that's right, that's right
It warms my heart to know that you remember still the way you do
Ah, yes, I remember it well
And the month was June, that's right, that's right
It warms my heart to know that you remember still the way you do
Ah, yes, I remember it well
How often I've thought of that Friday, Monday night
When we had our last rendezvous
And somehow I foolishly wondered if you might
By some chance be thinking of it too?
When we had our last rendezvous
And somehow I foolishly wondered if you might
By some chance be thinking of it too?
That carriage ride, you walked me home
You lost a glove, aha, it was a comb
Ah, yes, I remember it well
That brilliant sky, we had some rain
Those Russian songs from sunny Spain
Ah, yes, I remember it well
You lost a glove, aha, it was a comb
Ah, yes, I remember it well
That brilliant sky, we had some rain
Those Russian songs from sunny Spain
Ah, yes, I remember it well
You wore a gown of gold, I was all in blue
Am I getting old? Oh, no, not you
How strong you were, how young and gay
A prince of love in every way
Ah, yes, I remember it well
Am I getting old? Oh, no, not you
How strong you were, how young and gay
A prince of love in every way
Ah, yes, I remember it well
06 fevereiro, 2019
Parece que estou a ouvir #276
Apropos of the obituary article in the New York times of the Jacqueline Steiner, the lyricist of the beautiful song Charlie on the M.T.A., I was reminded of the first time I heard the song on an Irish pub in Nashville (since closed), more than ten years ago with an American friend of Irish descent (she was red haired!). It was possibly the very first time I heard bluegrass... lovely times, though Charlie never returned :-)
___________
Kingston Trio
These are the times that try men's souls
In the course of our nation's history the people of Boston have rallied bravely whenever the rights of men have been threatened
Today a new crisis has arisen
The Metropolitan Transit Authority, better known as the M.T.A.
Is attempting to levy a burdensome tax on the population in the form of a subway fare increase
Citizens, hear me out, this could happen to you!
In the course of our nation's history the people of Boston have rallied bravely whenever the rights of men have been threatened
Today a new crisis has arisen
The Metropolitan Transit Authority, better known as the M.T.A.
Is attempting to levy a burdensome tax on the population in the form of a subway fare increase
Citizens, hear me out, this could happen to you!
Well, let me tell you of the story of a man named Charlie
On a tragic and fateful day
He put ten cents in his pocket, kissed his wife and family
Went to ride on the MTA
On a tragic and fateful day
He put ten cents in his pocket, kissed his wife and family
Went to ride on the MTA
Well, did he ever return?
No he never returned and his fate is still unlearned (what a pity)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
No he never returned and his fate is still unlearned (what a pity)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
Charlie handed in his dime at the Kendall Square station
And he changed for Jamaica Plain
When he got there the conductor told him, "one more nickel"
Charlie couldn't get off of that train!
And he changed for Jamaica Plain
When he got there the conductor told him, "one more nickel"
Charlie couldn't get off of that train!
But did he ever return?
No he never returned and his fate is still unlearned (poor old Charlie)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
No he never returned and his fate is still unlearned (poor old Charlie)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
Now, all night long Charlie rides through the station
Crying, "what will become of me?
How can I afford to see my sister in Chelsea
Or my cousin in Roxbury?"
Crying, "what will become of me?
How can I afford to see my sister in Chelsea
Or my cousin in Roxbury?"
But did he ever return?
No he never returned and his fate is still unlearned (shame and scandal)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
No he never returned and his fate is still unlearned (shame and scandal)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
Charlie's wife goes down to the Scollay Square station
Every day at quarter past two
And through the open window she hands Charlie a sandwich
As the train comes rumbling through!
Every day at quarter past two
And through the open window she hands Charlie a sandwich
As the train comes rumbling through!
But did he ever return?
No he never returned and his fate is still unlearned (he may ride forever)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
Pick it Davey
No he never returned and his fate is still unlearned (he may ride forever)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
Pick it Davey
Kinda hurts my figers
Now, you citizens of Boston, don't you think it's a scandal
How the people have to pay and pay?
Fight the fare increase, vote for George O'Brian
Get poor Charlie off the MTA!
How the people have to pay and pay?
Fight the fare increase, vote for George O'Brian
Get poor Charlie off the MTA!
Or else he'll never return
No he'll never return and his fate is still unlearned (just like Paul Revere)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
No he'll never return and his fate is still unlearned (just like Paul Revere)
He may ride forever 'neath the streets of Boston
He's the man who never returned
He's the man who never returned
He's the man who never returned
Et tu, Charlie?
He's the man who never returned
Et tu, Charlie?
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Imprensa-Press,
Memórias,
Música
05 fevereiro, 2019
Coisas que não mudam #485
Plantados os bolbos no fim de semana anterior,
despontaram as primeiras folhas na sexta feira passada
desde então o processo não pára.
Em pulgas para ver o resultado final.
Etiquetas:
Coisas que não mudam
03 fevereiro, 2019
Espantos #570
Invasões de campo não acontecem todos os dias ,muito menos por um gato que corre pelo campo e ninguém o apanha ou tenta apanhar. Aconteceu ontem no campo do Everton que jogava (e perdia... e perdeu) contra o Wolverhampton. O Rui Patrício (Wolverhampton) não estava lá muito contente...
02 fevereiro, 2019
Coisas que não mudam #484
Dia 2 de Fevereiro, dia de Nossa Senhora das Candeias e dia da Apresentação de Jesus no Templo, é celebrado no México como a última das festas natalícias (depois do Natal e dos Reis) com tamales e chocolate quente. Eu cumpri parcialmente a tradição mexicana :-)
Etiquetas:
Aqueles dias,
Coisas que não mudam
01 fevereiro, 2019
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