Parece que estou a ouvir #357

Beautiful Strangers
by Kevin Morby

If you ever hear that thunder
Put your eye to the sky, boy, and wonder
Maybe there's a kingdom above the weather
Oh, and whether you're gonna get on in
Is up to he
If you ever hear that crying
In the distance like some siren
Maybe there's a singer with no ring
Around their little finger, no love

And if I lose my voice
If I have no choice but to go quiet
Won't you sing for me a melody
Into the night air
And if I die too young, if the wolf he comes
Fee-fi-fo-fum
And if I die too young, oh, if the locust come
Well then, run, run, run free

If you ever hear that gunshot
You may think 'bout what you do but you don't got
Say a prayer, think of mother
I am a rock
If you ever hear that sound now
If the door gets kicked in, here they come now
Think of others, be their cover
I am what they're not

Pray for Paris, they cannot scare us
Or stop the music
You got a sweet voice, child
Why don't you use it?
And if I die too young, if the gunmen come
I'm full of love
So release me, every piece of me
Up above (up above)

Love my mama and my papa
Love my sister, can't stand the coppers
Up in their choppers
Oh, flying overhead, forty-nine dead
Singing, oh, my Lord, come carry me home
Oh, my Lord, come carry me home
I'm singing oh, my God, oh, my Lord
Oh, my God, oh, my Lord
Oh, my God, oh, my Lord
Oh, my Lord

And if I die too young for something I ain't done
Carry my name every day
Oh, I'm sorry, oh, I'm sorry
Freddie Gray
But sleep easy like baby Jesus
In a manger
Oh, sleep easy like little Jesus
Beautiful stranger
Oh, beautiful stranger

If I die too young, let all that I've done
Be remembered
And I'll sleep easy like baby Jesus
In his manger
And I'll sleep easy like little Jesus
Safe from danger
Carry onward like some songbird
Beautiful stranger
Carry onward like some songbird
Beautiful stranger
Oh, beautiful stranger

Sem título #231

There are some great mysteries out there

Primavera #151

The beautiful blue bells

Coisas bonitas #103

Variações de túlipas amarelas

Espantos #638

As túlipas são sensíveis a luz

ao sol abrem felizes,

mas quando cai a noite, voltam a fechar!

Sem título #230

Yes madness...

Primavera #150

Mais primavera

Primavera #149

Primavera de jardim

Coisas que mudaram #17

Vlodomyr Zelenskyy discursa no parlamento português sem a presença do PCP no hemiciclo. 

Confesso que encontro um paralelismo nas atitudes de Zelenskyy e do PCP. Ambos defendem, contra tudo e contra todos, aquilo em que acreditam. 

Zelenskyy acredita na independência da Ucrânia e nos valores democráticos do mundo ocidental que o apoia (até certo ponto) e escuta com atenção, revelando uma admiração tal que quase declara que se estivesse naquela situação não teria a mesma coragem. 

O PCP acredita em tudo o que venha da Rússia, sem questionar. Há mais de 31 anos atrás eram os valores soviéticos do marxismo leninismo, com a nacionalização dos meios de produção, a supressão de classes sociais e das liberdades individuais. Hoje, o que da Rússia vem são valores de um regime de extrema direita, que aniquila qualquer tipo de oposição e onde corporações privadas poderosíssimas são controladas por oligarcas amigos do regime que estendem a sua influência em países mais ou menos distantes. O PCP não questiona hoje, nem leu o memo de 1991 que anunciava ao mundo a queda, com estrondo, da comunista União Soviética.

Palavras lidas #511

Suits
by David R. Slavitt

Each morning, as I confront my closet's array,
I have to admit again that the life I lead
is hardly good enough: I have not been named
ambassador to Malta; I am not on the board

of any college or large corporation; I shall not
receive a major prize today and pose
for photographers. Those suits, the shirts, the ties
are ready, but I am not, and the shoes are shined

as they wait for different occasions than I imagined
on the tailor's block, when I shopped for a dandified
future brighter than what I expect or deserve.
Even for weddings and funerals that require
a suit, I choose from the second best, reserving
that one for the dream into which I yet hope to awake.

Coisas que não mudam #597

London

Primavera #148

Primavera em Londres

Ditto #510

There is no real way to deal with everything we lose.

--Joan Didion

Caprichos #671

Scrabble

Primavera #147

Wild flowers

Sem título #229

... almost everything...

Caprichos #670

Arroz doce na Páscoa

Retirado do contexto #403

Gansos atrevidos em tempo de Páscoa

Espantos #637

More from the Library of Birmingham

Primavera #146

Primavera em Coventry

Sem título #228

Brain dialogues...

Palavras lidas #510

Letter Home
by Ellen Steinbaum

I love you forever
my father’s letter tells her
for forty-nine pages,
from the troopship crossing the Atlantic
before they’d ever heard of Anzio.

He misses her, the letter says,
counting out days of boredom, seasickness,
and changing weather,
poker games played for matches
when cash and cigarettes ran out,
a Red Cross package—soap,
cards, a mystery book he traded away
for The Rubaiyyat a bunkmate didn’t want.
He stood night watch and thought
of her. Don’t forget the payment
for insurance, he says.

My mother waits at home with me,
waits for the letter he writes day by day
moving farther across the ravenous ocean.
She will get it in three months and
her fingers will smooth the Army stationery
to suede.

He will come home, stand
beside her in the photograph, leaning
on crutches, holding
me against the rough wool
of his jacket. He will sit
alone and listen to Aïda

and they will pick up their
interrupted lives. Years later,
she will show her grandchildren
a yellow envelope with
forty-nine wilted pages telling her

of shimmering sequins on the water,
the moonlight catching sudden phosphorescence,
the churned wake that stretched a silver trail.

Ditto #509

I am still committed to the idea that the ability to think for one’s self depends upon one’s mastery of the language.

--Joan Didion

Retirado do contexto #402

Borregar

1. Berrar como um borrego

2. Abortar a aterragem

3. (cavalo) recusar-se a efectuar o salto sobre um obstáculo

Não sou de berros, não gosto de borrego, nem ando a cavalo. Já em terra, depois do controlo de passaportes e no corredor que liga a sala das bagagens à sala das chegadas passei por uma mesa de atendimento para refugiados ucranianos onde estavam sentadas duas pessoas para dar apoio a refugiados recém chegados, se bem que quando passei não estavam a atender ninguém, apenas aguardavam em silêncio. Um homem ruivo, claramente britânico, e uma mulher de tez muito clara, olhos azuis, cabelo preto pintado, com uma cara que evidenciava tristeza, horror e desespero... claramente ucraniana. E percebi que ela estava a ter um dia muito pior que o meu. Uma aterragem abortada não é agradável mas passa-se.

Sem título #227

At last!! Oh well...

Coisas bonitas #102

Gosto de vislumbrar detalhes em fotos aéreas. Num voo para o Reino Unido com saída do Porto no sentido norte-sul (para depois rumar a norte, claro está) viu-se:

o Estádio do Bessa, a Casa da Música e o Dragão ao fundo;

o pavilhão Rosa Mota, as quatro pontes e as belas curvas do Douro;

a barra do Lima em Viana do Castelo;

Caminha;

Minho acima até...

... Valença,

com duas pontes e a reconhecível fortaleza virada a Tuy;

Baiona (a partir daqui tive de ver no mapa porque não reconhecia)

e Vigo. Depois vieram as nuvens e não se viu mais nada.

Coisas que não mudam #596

Os Hs da Ponte Vasco da Gama

são coisas que não mudam, mas que lembram...

Caprichos #669

Quando em Lisboa... dos mais queimadinhos se faz favor!