Calling it a night... G'night!
31 julho, 2021
30 julho, 2021
29 julho, 2021
28 julho, 2021
27 julho, 2021
26 julho, 2021
Pedaços do Norte de Gales
O Norte do País de Gales tem:
castelos,
muitos;
casas de pedra
com telhados também de pedra; a pedra local é a ardósia
extraída de minas ou de pedreiras a céu aberto
grande indústria do século XIX e até a década de 1930;
a proximidade da costa dá também a Gales estâncias balneares
sempre com as montanhas por perto...
montanhas, água, ardósia e ovelhas são constantes a Norte de Gales.
Para além de relevo dramático junto à costa,
em Gales há uma ENORME amplitude de maré!
25 julho, 2021
24 julho, 2021
23 julho, 2021
22 julho, 2021
21 julho, 2021
Palavras lidas #476
Little Things
by Julia A. Carney
Little drops of water,
Little grains of sand,
Make the mighty ocean
And the pleasant land.
Little deeds of kindness,
Little words of love,
Make our earth an Eden,
Like the heaven above.
by Julia A. Carney
Little drops of water,
Little grains of sand,
Make the mighty ocean
And the pleasant land.
Little deeds of kindness,
Little words of love,
Make our earth an Eden,
Like the heaven above.
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Palavras lidas,
Poesia-Poetry
20 julho, 2021
Ditto #483
The whole world is a series of miracles but we're so used to them we call them ordinary things.
--Hans Christian Andersen
19 julho, 2021
Parece que estou a ouvir #344
Deixa-me rir
Jorge Palma
Deixa-me rir
Essa história não e tua
Falas da festa, do sol e do prazer
Mas nunca aceitaste o convite
Tens medo de te dar
E não é teu o que queres vender
Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor
Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor o que vai dizer
Segunda-feira
Deixa-me rir
Tu nunca auscultaste esse engenho
De que falas com tanto apreço
Esse curioso alambique
Onde são destilados
Noite e dia o choro e o riso
Deixa-me rir
Ou então deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre só por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a máscara sufocante
Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor, o que vai dizer
Segunda-feira
Deixa-me rir
Essa história não e tua
Falas da festa, do sol e do prazer
Mas nunca aceitaste o convite
Tens medo de te dar
E não é teu o que queres vender
Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor
Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor o que vai dizer
Segunda-feira
Deixa-me rir
Tu nunca auscultaste esse engenho
De que falas com tanto apreço
Esse curioso alambique
Onde são destilados
Noite e dia o choro e o riso
Deixa-me rir
Ou então deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre só por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a máscara sufocante
Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor, o que vai dizer
Segunda-feira
18 julho, 2021
14 julho, 2021
13 julho, 2021
Parece que estou a ouvir #343
The Beatles
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
In the shade
He'd let us in
Knows where we've been
In his octopus's garden
In the shade
I'd ask my friends
To come and see
An octopus's garden
With me
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
In the shade
We would be warm
Below the storm
In our little hideaway
Beneath the waves
Resting our head
On the seabed
In an octopus's garden
Near a cave
We would sing
And dance around
Because we know
We can't be found
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
In the shade
We would shout
And swim about
The coral that lies
Beneath the waves
(Lies beneath the ocean waves)
Oh what joy
For every girl and boy
Knowing they're happy
And they're safe
(Happy and they're safe)
We would be so happy
You and me
No one there to tell us
What to do
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
With you
In an octopus's garden
With you
In an octopus's garden
With you
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
In the shade
He'd let us in
Knows where we've been
In his octopus's garden
In the shade
I'd ask my friends
To come and see
An octopus's garden
With me
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
In the shade
We would be warm
Below the storm
In our little hideaway
Beneath the waves
Resting our head
On the seabed
In an octopus's garden
Near a cave
We would sing
And dance around
Because we know
We can't be found
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
In the shade
We would shout
And swim about
The coral that lies
Beneath the waves
(Lies beneath the ocean waves)
Oh what joy
For every girl and boy
Knowing they're happy
And they're safe
(Happy and they're safe)
We would be so happy
You and me
No one there to tell us
What to do
I'd like to be
Under the sea
In an octopus's garden
With you
In an octopus's garden
With you
In an octopus's garden
With you
12 julho, 2021
11 julho, 2021
Palavras lidas #475
Glass
by C.K. Williams
I’d have thought by now it would have stopped,
as anything sooner or later will stop, but still it happens
that when I unexpectedly catch sight of myself in a mirror,
there’s a kind of concussion, a cringe; I look quickly away.
Lately, since my father died and I’ve come closer to his age,
I sometimes see him first, and have to focus to find myself.
I’ve thought it’s that, my precious singularity being diluted,
but it’s harsher than that, crueler, the way, when I was young,
I believed how you looked was supposed to mean,
something graver, more substantial: I’d gaze at my poor face
and think, “It’s still not there.” Apparently I still do.
What isn’t there? Beauty? Not likely. Wisdom? Less.
Is how we live or try to live supposed to embellish us?
All I see is the residue of my other, failed faces.
But maybe what we’re after is just a less abrasive regard:
not “It’s still not there,” but something like “Come in, be still.”
by C.K. Williams
I’d have thought by now it would have stopped,
as anything sooner or later will stop, but still it happens
that when I unexpectedly catch sight of myself in a mirror,
there’s a kind of concussion, a cringe; I look quickly away.
Lately, since my father died and I’ve come closer to his age,
I sometimes see him first, and have to focus to find myself.
I’ve thought it’s that, my precious singularity being diluted,
but it’s harsher than that, crueler, the way, when I was young,
I believed how you looked was supposed to mean,
something graver, more substantial: I’d gaze at my poor face
and think, “It’s still not there.” Apparently I still do.
What isn’t there? Beauty? Not likely. Wisdom? Less.
Is how we live or try to live supposed to embellish us?
All I see is the residue of my other, failed faces.
But maybe what we’re after is just a less abrasive regard:
not “It’s still not there,” but something like “Come in, be still.”
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Poesia-Poetry
10 julho, 2021
Ditto #482
Thousands of candles can be lighted from a single candle, and the life of the candle will not be shortened. Happiness never decreases by being shared.
--Buddha
09 julho, 2021
Parece que estou a ouvir #342
Tiago Bettencourt
Faz essa viagem, meu bem
Que as tuas mãos livres venham cheias
Que teus pés descalços ganhem vidas
Serenem no alívio dessa estrada
Faz essa viagem, meu bem
Tudo o que se perde ganha asas
Anjos que caminham lado a lado
Vozes que nos guiam as palavras
Vai além, segue vida, segue tempo
Como folha na corrente
Vai, meu bem, segue luta, fogo ardente
Choro, riso, segue em frente
Voltarás um dia também
Como todos nós que um dia vamos
Procurando luzes que nos faltam
Encontrando os passos onde andamos
Tens essa coragem, eu sei
De largar as coisas mais amadas
Descobrir o sítio onde se lavam
Dores que se querem descansadas
Vai, além, segue vida, segue tempo
Como folha na corrente
Vai, meu bem, segue luta, fogo ardente
Choro, riso, segue, em frente
Vai, meu bem
Voltarás um dia, eu sei
Com teus anjos fortes pelo ombro
Infinito amor em cada asa
De braços abertos para casa
Faz essa viagem, meu bem
Que as tuas mãos livres venham cheias
Que teus pés descalços ganhem vidas
Serenem no alívio dessa estrada
Faz essa viagem, meu bem
Tudo o que se perde ganha asas
Anjos que caminham lado a lado
Vozes que nos guiam as palavras
Vai além, segue vida, segue tempo
Como folha na corrente
Vai, meu bem, segue luta, fogo ardente
Choro, riso, segue em frente
Voltarás um dia também
Como todos nós que um dia vamos
Procurando luzes que nos faltam
Encontrando os passos onde andamos
Tens essa coragem, eu sei
De largar as coisas mais amadas
Descobrir o sítio onde se lavam
Dores que se querem descansadas
Vai, além, segue vida, segue tempo
Como folha na corrente
Vai, meu bem, segue luta, fogo ardente
Choro, riso, segue, em frente
Vai, meu bem
Voltarás um dia, eu sei
Com teus anjos fortes pelo ombro
Infinito amor em cada asa
De braços abertos para casa
07 julho, 2021
Caprichos #640
A contrastar com o Guardador de Rebanhos temos:
o guardador da fruta
o guardador da loiça seca
o guardador do computador
o guardador do sono
e finalmente o guardador dos mimos ao acordar.
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