Ainda com a mente nos presépios, concentrei-me em estátuas de santos, daquelas invulgares que fazem olhar duas vezes, e até registar em foto.
Um cristo pregado na cruz, mas com um dos braços soltos a ser amparado por São Francisco (estátua que não se encontrava na sacristia da Igreja do Colégio no Funchal) revelando a adoração do santo pelo sofrimento de Cristo.
As elaboradas sandálias do menino Jesus que dorme de boca entreaberta e cabeça descaída para trás, nos braços de São José (em Turim).
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