O maior espanto de Veneza é sem dúvida a água, para o bem e para o mal.
Serpenteia por entre os prédios decrépitos
realçando o azul nos canais estreitos e sem barcos
ou o verde revolto no movimentado Canal Grande
onde até as máquinas da construção trabalham em plataformas flutuantes.
Apesar do inevitável turístico
Mas é nos pequenos canais que as águas espelham a cidade
vulgares prédios
pontes
ou a universidade.
Diariamente é visível a subida e a descida da maré
o que é preocupante quando se aproxima forte tempestade
depois da qual é normal o alagamento da praça de São Marcos
e do piso térreo dos prédios à beira dos canais
como é o caso do Palazzo Pesaro Papafava onde ficámos alojados... no terceiro, e último, andar!!
Ainda assim há algo de especial no colorido do pôr-do-sol na cidade sobre a água.
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