No sudeste da Inglaterra (directamente a sul de Londres), Brighton é historicamente conhecida como cidade de veraneio à beira mar onde o clima é mais ameno que no resto do país. A chegada das companhias aéreas low cost tornaram acessíveis mais e melhores praias, mas Brighton ainda assim a cidade sobreviveu como simpático destino alternativo de fim de semana, devido à curta distância de Londres. Brighton é cidade para pouco menos de 300,000 habitantes, mas tem:
Em termos arquitectónicos, o período da regência (1811-1820) é conhecido por um estilo bem mais conservador, com prédios de cores claras e linhas direitas, tão comuns em Brighton, como em Leamington Spa.
Como é tradição na alta igreja anglicana, durante a semana santa tapam-se as imagens dos santos nas igrejas com panos roxos. Na foto a Igreja de São Bartolomeu, edifício de nave única que impressiona pela sua altura.
Brighton Pier, uma espécie de cais ou pontão que se estende sobre o mar (como em Porto Santo) e que faz andar para trás no tempo. Não só contem um parque de diversões com montanha russa e carrinhos de choque, como também barraquinhas de entretenimento do tipo anos 50 onde, por exemplo, se atira uma boa de trapos a uma pirâmide de latas a certa distância para ganhar um prémio. Ao longo do pontão há cadeiras de lona à disposição para quem se quiser sentar e ver a cidade à beira mar.
Em 2016, abriu um miradouro, também à beira mar que permite ver Brighton das alturas. À vista desarmada parece apenas uma alta coluna que ora tem um anel à volta ora não. Ora esse anel é a estrutura que leva as pessoas ao topo da coluna de onde a vista é abrangente!
e até os terraços dos prédios transmitem mensagens.
A leste do pier, a avenida à beira mar tem um nome familiar :-)
Mas o mais impressionante prédio de Brighton é
Construído inicialmente como retiro de veraneio para o príncipe de Gales, Jorge, que seria rei em 1820 mas que desde 1811 foi regente. A construção começou em 1787 e prolongou-se até 1823, combinando vários estilos arquitectónicos de cariz oriental, dominando o Indiano. Quando a rainha Victoria subiu ao trono em 1837 (depois da morte de Jorge IV e do seu irmão e sucessor Guilherme IV), não gostou do prédio e acabou por vendê-lo à cidade de Brighton. Durante a Primeira Guerra Mundial o edifício foi transformado em hospital militar (qual Downton Abbey!) albergando, entre outros, soldados indianos que combateram pela Grã Bretanha. Desde então o edifício é a principal atracção turística de Brighton e hoje e um museu.Em termos arquitectónicos, o período da regência (1811-1820) é conhecido por um estilo bem mais conservador, com prédios de cores claras e linhas direitas, tão comuns em Brighton, como em Leamington Spa.
Como é tradição na alta igreja anglicana, durante a semana santa tapam-se as imagens dos santos nas igrejas com panos roxos. Na foto a Igreja de São Bartolomeu, edifício de nave única que impressiona pela sua altura.
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