Para além do SS Great Britain, Bristol tem:
enormes murais
não fosse esta a cidade de Banksy;
uma enorme amplitude de maré, de tal forma que foi necessária a construção
de um dique para permitir que os navios flutuassem no porto da cidade;
uma bela ponte suspensa que se visita a partir do
bairro de Clifton em Bristol;
Bristol tem também várias igrejas medievais no centro da cidade,
algumas das quais já não funcionam como paróquias
por se encontrarem em áreas com muito poucos residentes.
Não deixam no entanto de impressionar pelo trabalho em vidro ou pedra;
a catedral de Bristol impõe-se pela sua dimensão e altura;
como outros edifícios em Bristol, a catedral sofreu com os bombardeamentos da Segunda Guerra Mundial em que Bristol foi a quinta cidade inglesa mais afectada.
A catedral, ainda assim, não foi muito afectada mas notam-se os vitrais de antes e depois da guerra;
notáveis são também os trabalhos em madeira
e pedra;
não sendo catedral, a Igreja de Saint Mary Redcliffe é digna de quase igual destaque; como outras igrejas da idade média, foi construída por um ilustre mercador que em vida se preocupou com a salvação da sua própria alma,
deixando assim para as gerações vindouras o impressionante monumento que também escapou ao pior dos bombardeamentos entre Novembro de 1940 e Abril de 1941.
Outros edifícios não tiveram a mesma sorte e Bristol tem hoje em pleno centro da cidade medieval, algumas construções dos anos 50 (de aparência soviética), espaços abertos que nunca foram completamente reabilitados (como castle park),
ou igrejas medievais das quais só restaram as paredes e que assim ficaram como monumento de homenagem aos mortos da guerra;
nas igrejas que ficaram erguem-se placas em memória dos paroquianos locais, que morreram na Primeira
e na Segunda Grandes Guerras.
E por falar em mortos, nota para a invulgar aparência de dois túmulos
um na catedral
e outro na Igreja de São Marcos, ou Lord Mayor's Chapel.
Sem comentários:
Enviar um comentário