"Foi um homem de pontes entre o mundo real e a Igreja, porque só concebia ser católico como forma de intervir na realidade e torná-la melhor. Seguiu o Concílio Vaticano em direto. Deu a notícia do 25 de abril aos bispos portugueses. Admitiu o uso do preservativo e condenou a criminalização do aborto, o que lhe valeu queixas diretas junto do Papa. E deixou um testamento vital feito. Vitor Feytor Pinto morreu esta quarta-feira, aos 89 anos, deixando o seu nome marcado na História da Igreja portuguesa dos séculos XX e XXI."
Pode ler-se hoje no Expresso
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