06 outubro, 2019

Parece que estou a ouvir #298

António Zambujo esta noite em Barcelona. Quase duas horas de um espectáculo versátil em que Zambujo cantou músicas novas e antigas, algumas com um som bem diferente do que estamos habituados a ouvir (por exemplo, Flagrante sem ser samba, mas em tom jazz). Influências de Caetano nas músicas com sons do Brasil, de tunas académicas, salero na música cantada em espanhol, experimentação com novos instrumentos (por exemplo banjo) ou sons na transição de algumas canções roçando a música clássica (especificamente o bolero de Ravel) e até uma moda Alentejana. 

Zambujo canta muito e deixa saudades.
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Amapola
by António Zambujo


Amapola, lindísima Amapola
Será siempre mi alma tuya sola
Yo te quiero, amada niña mía

Igual que ama la flor la luz del día
Amapola, lindísima Amapola
No seas tan ingrata y ámame
Amapola, amapola
¿Cómo puedes tú vivir tan sola?


Yo te quiero, amada niña mía
Igual que ama la flor la luz del día

Amapola, lindísima Amapola
No seas tan ingrata y ámame
Amapola, Amapola
¿Cómo puedes tú vivir tan sola?

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