Uma nuvem que deslizava para sul pôs-se à frente do sol, e uma mancha de escuridão, uma ilha de sombra, rastejou pelos campos e, à deriva nas mãos do vento, subiu pelas encostas e transpôs os cumes dos montes. Um instante depois, começou a chover: uma chuva de Verão, com o sol a espreitar, pouco tempo dura; mas esta chuva durou o tempo suficiente para polir as folhas e assentar a poeira. (...)
(A lenda de Preacher, pág. 95)
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