
«Como disse o Jorge Coelho, perdão queria dizer o Jorge Coelho, bem... O Coelho, o Miguel Coelho», disse por fim, apresentando em seguida uma justificação para a troca de nomes que fizera.
«Desculpem-me o lapso. Mas, se não tivesse lapsos, também não tinha graça nenhuma», disse."
(artigo completo no Diário Digital)
... se não fosse candidato a presidente haveriam mais razões para sorrir.
Sem comentários:
Enviar um comentário