O Hawai'i tem tantas coisas que o difícil é dizê-las todas... mas vamos lá:

a fantástica cidade de Honolulu (qual Rio de Janeiro na ilha de Oahu) com a sua cratera de punchbowl;

paisagens virgens na ilha (privada) de Lana'i que até meados dos anos 80 produzia ananases, mas onde agora já nada se planta... mantém-se selvagem para os turistas de resort; 

gente genuinamente simpática, divertida e prestável;
 

praias de catálogo de agência de viagens,
 

especialmente aprazíveis ao fim do dia,
 

quando acendem as tochas;

águas azuis e verdes ao mesmo tempo;

matrículas engraçadas;
 

muitas 
plumérias, nas árvores, no chão, na água... caem girando como hélices sempre de coroa para baixo, só o vento as vira... ou não;
 

mai tai (com ou sem alcool!);

muitos colares de contas da noz de 
macadamia produzida localmente;
 

linhas aéreas com nomes engraçados (e hospedeiras de mini saias curtíssimas!);
 

hotéis com piscinas artificiais e naturais onde se venera o nascer do sol (clicar para ampliar);
 

tubos de lava (ilha Hawai'i) como na 
Madeira;
 

paisagens vulcânicas num cenário priclitante;
 

estradas cortadas por erupções recentes;
 

e um 
vulcão que não pára de se dar a conhecer;
 

a minúscula coconut island na baía de Hilo,
 

onde o perigo pode vir de cima,
 

mas também do mar
 

como atesta a história recente marcada no coqueiro (clicar para ampliar);

árvores gigantescas;

galinhas (e perús) selvagens, sem dono... o que farão aos ovos;

paisagem tropical;
 

Akaka Falls;
 

sinalética que se torna familiar ao fim de poucas horas;
 

locais históricos de civilizações perdidas;
 

praias quase inacessíveis
 

de onde se testemunha um dos maiores espectáculos diários da natureza... de borla!
 

E tantas, tantas coisas mais...