"(...) É o direito à diferença que urge reivindicar. É a afirmação e não a paridade. São os resultados e não as medidas de discriminação positiva que conduzirão seguramente à mudança. É que o objectivo não é o de desalojar os homens, mas o de transformar esses domínios de rituais e regras masculinas em espaços onde a dimensão do feminino se manifeste como a mais-valia que é. (...)"
Por Maria José Nogueira Pinto, hoje no DN
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